Escrevi um artigo para a It's Pop a partir de algumas reflexões sobre estar vivo nesse momento de liberdade e basicamente ser um bundão. Ou ter menos relevância que a almofadinha escolhida pelo Mano para ser sua namorada - ela tá fazendo alguém feliz, tá?.
“A mãe da virgem diz que não”, mas o poeta diz SIM, naquela música bem antiga. Um SIM, assim, em caixa alta mesmo, para a vida e suas possibilidades. Diante de todo o conservadorismo e de toda a caretice, anunciava: “eu digo não ao não”.
Andar peladão por aí - eu ando com um broche porque sou recatada - ou, quem sabe, com uma fantasia. Dar uma rapidinha com aquela, com aquele... enfim, com todos os groupies do mundo. Comprar filhos! Temos a oportunidade de ser livres - ou quase -, no entanto, escolhemos nos encolher até entrarmos nas medidas certas para participar do clubinho do padrão.
Leia tudo aqui, ou não. Mas faz alguma coisa! rs